PowerShell tem uma linha de comando proprietária que vem com uma linguagem de programação proprietária que é um pouco semelhante ao Perl. Aplicar vários esquemas de configuração.Projete scripts personalizados e configurações declarativas que você pode usar para implantações repetíveis em seu ambiente.Implante vários esquemas de configuração usando modelos push ou pull.Entre as operações que você pode realizar facilmente usando o DSC do PowerShell, lembramos você de: Se você estiver mais interessado em gerenciar e configurar sua infraestrutura corporativa por meio de código, ficará feliz em saber que o PowerShell também oferece essa possibilidade por meio de sua estrutura de gerenciamento de configuração de estado desejado (DSC). Suporte nativo para vários formatos de dados, incluindo XML, JSON e CSV.Você pode estender os recursos do PowerShell por meio de classes, funções, módulos e scripts.Crie tipos dinâmicos por meio de um amplo sistema de tipos.Um sistema de formatação abrangente que garante uma saída limpa e fácil.Entre os recursos de script do PowerShell, você pode encontrar o seguinte: Além disso, não há absolutamente nenhuma necessidade de analisar a saída de texto apenas para que o PowerShell possa extrair informações dela. No entanto, isso é apenas arranhar a ponta do iceberg, pois, como mencionamos antes, o PowerShell é mais do que apenas uma casca você pode usá-lo como uma linguagem de script poderosa para automatizar operações de gerenciamento de sistema, mas também se quiser construir, analisar, testar e implantar soluções em vários ambientes.ĭado que o PowerShell é baseado no.NET CLR (.NET Common Language Runtime), é fácil ver por que todas as entradas e saídas com as quais o PowerShell funciona são objetos.NET.
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Histórico abrangente da linha de comando.Suporte para alias de parâmetros e comandos.Predição de comandos e conclusão de tabulação.Alguns dos recursos mais importantes relacionados ao shell do PowerShell são os seguintes: Mais do que isso, o PowerShell é uma solução de automação de tarefas que compreende várias ferramentas poderosas em seu capô, incluindo, mas não se limitando a um shell de linha de comando (como CMD), uma linguagem de script, bem como uma estrutura de gerenciamento de configuração.Īo contrário de outros shells que só podem aceitar e retornar texto, o PowerShell também pode aceitar e retornar objetos.NET graças à grande quantidade de recursos que ele abrange. Se você estiver pronto, vamos começar.Ĭomo mencionamos brevemente acima, o PowerShell é uma ferramenta poderosa que você pode usar para uma grande variedade de operações. Embora este nosso”curso intensivo”não sirva como um manual abrangente para o PowerShell, espero que ajude você a se orientar no PowerShell, dando-lhe algumas dicas e explicando vários comandos. Não se preocupe, porém, vamos tentar ensinar alguns truques fáceis que você pode fazer com o PowerShell e talvez até mesmo memorizar no longo prazo. No entanto, o grande número de operações possíveis que você pode executar usando o PowerShell pode ser bastante intimidante, mesmo para usuários experientes, sem mencionar os usuários que nunca ouviram falar do CMD (muito menos do PowerShell) antes. Você poderia dizer que o PowerShell combina o poder do antigo CMD com recursos de script e cmdlet, oferecendo uma infinidade de possibilidades em relação às operações que você pode executar com ele. Embora o CMD seja um pouco mais popular que o PowerShell, também é menos poderoso, visto que sua contraparte permite que você execute muito mais operações, incluindo aquelas que você pode executar por meio do CMD. Há apenas aquela sensação de satisfação quando você vê aquela parede de texto se desdobrando na sua frente e, se o resultado não for um erro, vale ainda mais a pena.Įm PCs com Windows, existem apenas duas maneiras de fazer isso: por meio de CMD ou PowerShell.
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Se você é um usuário avançado do Windows, provavelmente sabe e entende como executar várias operações em seu PC pode ter mais do que apenas uma abordagem e que os aplicativos GUI especializados muitas vezes são mais limitante (e menos satisfatório, vamos ser honestos) do que inserir comandos em uma linha de comando manualmente.
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